O presente estudo, norteou- se a busca pelos efeitos causados do exercício resistido na pressão arterial de idosas hipertensas. De acordo com Viana e Muniz (2012) após um programa de TR de 12 semanas os níveis de PAS e PAD, apresentam quedas estatisticamente significativas, no período que antecedo o treinamento para o posterior do mesmo, reduzindo em média 20mmhg a PAS e 9mmhg na PAD. P < 0,05 = Diferença significativa.

Já Manoel et al. (2011) utilizando dois grupos de treinamento G1 de leve intensidade e G2 de alta intensidade, os dois com o mesmo volume de treinamento. Considerou-se significativo p < 0,05. Não houve diferença significativa entre PAS e PAD pós exercício nos indivíduos dos grupos G1 e G2 bem como intragrupo, assim não havendo diferenças significativas quanto às pressões sistólica e diastólica dos grupos, com intensidades leve e moderada.

Krinski et al. (2008) coloca que em uma sessão de exercícios resistidos, não exibe decréscimo significativo para a pressão arterial sistólica, no entanto reduções significativas são verificadas na pressão arterial diastólica, mostrando propensão positiva à hipotensão em idosas, considerar (p < 0,05).

Silva et al. (2012) compara duas intensidades de treinamento, grupo um moderado, e grupo dois leve, durante 8 semanas, as pacientes do G1 apresentaram redução nos valores de repouso da PAD (P<0,03), assim como na PAM (p < 0,03), já o G2 apresentou redução nos valores de repouso da PAM (p < 0,03) e uma tendência à redução na PAD (p < 0,06).

Faria et al. (2008) relata que após 12 semanas de treinamento resistido, houve redução significativa nos valores de repouso da PAS e PAM, já na PAD não foram encontradas diferenças significativas, para PAS e PAM utilizar valor (p < 0,01).

Mendes et al.(2010) valendo-se de dois um grupo treinado GT e outro grupo não treinado GNT, identificou no GT, PAS significativamente menor após o exercício comparado com o repouso (p = 0,03), o GNT apresentou reduções na PAS (p < 0,001) e na PAM (p < 0,01) pós esforço e na PAD (p = 0,02), ainda Mendes et al. (2010) coloca que o exercício resistido é capaz de promover hipotensão pós exercício em idosas hipertensas, sendo mais consistente nas não treinadas.