Última alteração: 17-10-2016
Resumo
Praticado inicialmente por ex-soldados norte-americanos que haviam saído feridos da 2ª Guerra Mundial, o basquete em cadeira de rodas fez parte de todas as edições já realizadas dos Jogos Paraolímpicos. No Brasil, o basquete em cadeira de rodas também tem forte presença na história do movimento paraolímpico, sendo a primeira modalidade praticada aqui, a partir de 1958. Apesar da popularidade no país, o Brasil ainda não conquistou medalhas na modalidade em Jogos Paraolímpicos. Para assegurar a competitividade, os atletas precisam usar cadeiras de rodas padronizadas. É obrigatório obedecer até mesmo o diâmetro máximo dos pneus e a altura máxima do assento e do apoio para os pés em relação ao chão. Se o jogador optar por usar uma almofada no assento, ela não poderá ter mais de 10cm de espessura, exceto nas classes 3.5, 4.0 e 4.5 (menor comprometimento). As partidas duram quatro quartos de dez minutos cada. O relógio é pausado quando a bola sai da quadra e nos pedidos de tempo. Cada equipe conta com cinco jogadores em quadra. As dimensões da quadra e a altura da cesta são as mesmas usadas no basquete olímpico. Os atletas recebem uma classificação por números de acordo com o grau de deficiência e divididos em quatro classes intermediárias: 1,5, 2,5 e 3,5. Seleção masculina - 5º lugar (Melhor resultado em Paralimpíadas. Venceu a Austrália atual campeã mundial). Seleção feminina - 7º lugar
(Esse é o melhor resultado do time feminino em Paralimpíadas).