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COLETIVO LUZINEI BARRETO: Relatos sobre a convivência em coletividade
Lucineia Silva de Freitas, Gabriella Gomes Pires, Alana Jamili Umbelino da Silva, Adriana Aparecida Oleias, Dalva Felipe de Oliveira

Última alteração: 12-12-2017

Resumo


Este artigo busca demonstrar que a convivência em coletividade não é uma utopia para grupos de assentados da Reforma Agrária do MST que fazem dessa prática uma realidade cotidiano de suas vidas. Neste se propõe também apresentar as relações de convivência de acadêmicos e assentados do Coletivo Luzinei Barreto, contextualizando desde o histórico de luta dos assentados a conquista do direito à terra e a decisão de implantar nessa área um grupo coletivo. Por fim, a compreensão que a experiência da coletivização no coletivo Luzinei Barreto propiciou uma visão crítica da realidade por parte dos acadêmicos e da compreensão de que o movimento dos Trabalhadores Rurais sem Terra (MST) representa para a sociedade e ao mesmo tempo desmitificar as concepções apriorísticas que a ala conservadora da sociedade e os aparelhos midiáticos elaboram para legitimar o modo de produzir alimentos e o próprio latifúndio.