Portal de Eventos da ULBRA., XVII FÓRUM DE PESQUISA CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA

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INFLUÊNCIA DA ESTABILIDADE PRIMÁRIA E DO TIPO DE CONEXÃO NA PERDA ÓSSEA CRESTAL DE IMPLANTES
Karin Astrid Seehaber, Roberta Russomanno Pasqualin, Luis Carlos Frasca, Elken Gomes Rivaldo

Última alteração: 17-09-2017

Resumo


A osseointegração é o resultado biológico esperado para o sucesso de um implante, porém este sucesso não é medido apenas pela osseointegração, e sim pelo comportamento clínico e estético da reabilitação protética implanto suportada ao longo do tempo. O objetivo deste estudo foi avaliar a influência da estabilidade primária, através da análise de frequência de ressonância, medida com o instrumento Osstell™, e do tipo de conexão na perda óssea crestal após um ano de carga sobre os implantes Straumann® bone e tissue level. A amostra compreendeu 32 implantes unitários instalados na região posterior de maxila e mandíbula. Foram obtidas medidas da estabilidade dos diferentes implantes para análise da frequência de ressonância no momento da colocação dos implantes. Coroas protéticas foram confeccionadas seis semanas após a cirurgia. As imagens radiográficas digitais foram obtidas no momento da instalação dos implantes e após um ano de carga. Os resultados demonstraram não haver diferença estatisticamente significativa entre a estabilidade primária e a perda óssea (p=0,45 e p=0,28). Houve diferença estatisticamente significante em relação ao tipo de conexão, os implantes bone level apresentaram menor perda óssea na região mesial (p<0,001). Pode-se concluir não haver correlação entre a estabilidade primária e a perda óssea e que os implantes do tipo bone level podem apresentar uma melhor manutenção óssea.


Palavras-chave


Implantes dentários;osseointegração;implantação dentária endo-óssea;mandíbula;maxila;perda óssea

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