Portal de Eventos da ULBRA., X MOSTRA CIENTÍFICA E INTERDISCIPLINAR DE PESQUISA E EXTENSÃO DO CEULM/ULBRA

Tamanho da fonte: 
AS BOAS PRÁTICAS AO PARTO E NASCIMENTO / PARTO HUMANIZADO: RELATO DE EXPERIÊNCIA
ARIELLA Auxiliadora Barroso Pires Dos Santos, Beatriz Ferreira Monteiro, Luany Gomes da Silva, Florizia Endria Tavares Reis, Aderlaine da Silva Sabino

Última alteração: 22-10-2019

Resumo


Introdução: A Organização Mundial da Saúde e o Ministério da Saúde têm apoiado práticas de cuidado ao parto e ao nascimento que garantam uma atenção materno-infantil qualificada, humanizada e segura.Dentre as práticas que devem ser estimuladas durante o trabalho de parto e parto, predominam: a oferta de líquidos por via oral, o respeito à escolha da mulher quanto ao acompanhante durante a parturição, a utilização de métodos não invasivos e farmacológicos para alívio da dor, a liberdade de posição e movimento, contato pele a pele precoce entre mãe e filho.(OMS,1996). Objetivo: Relatar a experiência da vida acadêmica, a partir da observação sobre as boas práticas durante o processo de parto e nascimento executado pela equipe de enfermagem. Metodologia: trata-se de um estudo descritivo, pautado no relato de experiência da vida acadêmica do Curso de Bacharelado em Enfermagem, baseado na disciplina do Módulo de Prática Supervisionada em Saúde Sexual e Reprodutiva da Mulher, realizado no segundo semestre de 2019. Resultados/discussões: As boas práticas são realizadas em sua maioria por acadêmicos de enfermagem, a equipe de enfermagem orienta quanto as boas práticas, porém, devido à grande demanda não há um acompanhamento individual dessa mulher, durante o trabalho de parto. Pode-se observar que no PPP quaisquer ações de atendimento relacionadas ao parto normal de risco habitual ou alto risco são realizadas pela equipe médica. As EO não estão à frente do parto e nascimento e mantêm-se nas atividades específicas da assistência de enfermagem. No CPNI a realidade é bem diferente, a EO é atuante, tendo autonomia para realizar a assistência ao parto de risco habitual, prestando todas as orientações e práticas adequadas ao processo de parto humanizado. Considerações finais: Foi possível perceber e comparar as ações das enfermeiras em assistência obstétrica tanto no PPP quanto no CPNI, sendo necessário que, a enfermagem obstétrica atue ativamente em partos de risco habitual, haja diminuição do número de intervenções e maior respeito pelas decisões da parturiente e seu acompanhante.

 

PALAVRAS-CHAVE: parto humanizado, assistência de enfermagem, enfermagem obstétrica

Palavras-chave


parto humanizado, assistência de enfermagem, enfermagem obstétrica