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REVISÃO SISTEMÁTICA SOBRE OS DANOS OCASIONADOS PELO USO DO CRACK PARA O USUÁRIO E A SOCIEDADE
Última alteração: 26-10-2019
Resumo
A Organização Mundial de Saúde (OMS) define “droga” como qualquer substância capaz de agir no organismo de um indivíduo alterando seu funcionamento. No Brasil, dentre as principais drogas ilícitas disponíveis, o Crack é classificado como um dos maiores problemas de saúde pública. O Crack é uma substância psicoativa, originado a partir da cocaína. Esta droga ilícita tem como principal característica estimular o sistema Nervoso Central, causando uma dependência rápida e intensa. Objetivou-se, neste artigo, analisar a literatura brasileira científica acerca do padrão de uso do Crack e suas especificidades, bem como a dinâmica contextual e os fatores individuais envoltos nesse processo. Como metodologia para construção deste artigo, foi realizado uma revisão bibliográfica nas principais bases de dados da literatura científica com enfoque em artigos que esclarecem e elucidam o assunto. O uso contínuo e prolongado do Crack acarreta aos usuários diversos déficits neurológicos (atenção, memória, aprendizagem etc.), alterações comportamentais, déficits em habilidades sociais e dependência química. A estimulação intensa do Sistema Nervoso Cerebral pelo uso do Crack, resulta em uma dependência química rápida ao usuário, podendo este vir a ser um usuário crônico e adquirir a síndrome da abstinência. O Crack é uma droga ilícita que se difundiu no Brasil de forma mais intensa na última década, sendo, portanto, um assunto de ex1trema importância e urgência a ser abordado e compreendido pela sociedade.
Palavras-chave
crack;dependência;drogas
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