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A NOVA CLASSIFICAÇÃO PARA O TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA CONFORME DSM-V.
Mayara da Cruz Sander

Última alteração: 29-04-2015

Resumo


Este artigo tem como objetivo falar das principais mudanças do atual Transtorno do Espectro Autista (TEA), conforme Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais da Associação Psiquiátrica Americana (DSM-5). Onde houve a fusão de quatro outros antigos trans0074ornos que são: Transtorno Autista, Transtorno Global do Desenvolvimento sem outra Especificação, Transtorno Desintegrativo da Infância e Transtorno de Asperger, conforme DSM-IV. O texto aborda um breve contexto das mudanças do DSM desde sua primeira publicação, as características e critérios individuais dos antigos transtornos e os novos critérios e características do TEA de acordo com o novo Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais da Associação Psiquiátrica Americana, o DSM-V. A mudança refletiu a visão científica de que aqueles transtornos representam um continuum único de prejuízos com intensidades que vão de leve à grave nos seguintes domínios: Déficit na comunicação e interação social; Padrão de comportamentos, interesses e atividades restritos e repetitivos. Os pesquisadores chegaram à conclusão de que não havia vantagens pedagógicas e terapêuticas nessa divisão, muitas vezes levando o clínico a ter dificuldades em subclassificar o transtorno (Araújo e Neto 2014). O presente artigo concluiu que a unificação dos transtornos serviu para ajudar o clínico no diagnóstico, facilitando e evitando falhas e erros. Houve uma significativa mudança, principalmente no modo de apresentar os critérios no Transtorno do Espectro Autista como, conter exemplos e considerar um grau de severidade especificado em uma tabela.

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