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Considerando a relevância da temática "O Ensino da Pirâmide e seu Volume", foram desenvolvidas pesquisas com oitenta professores de matemática de escolas particulares, públicas e federais da cidade de Natal - Rio Grande do Norte -, não diferenciados pelo tempo de atuação em perspectivas pedagógicas, dado que o objetivo geral foi a proposta de observar o modo de como os professores do Ensino Médio abordam e explicam o volume da pirâmide em sala de aula. Como resultado, percebeu-se que nenhum professor entrevistado conhecia o método de limite da soma; pequena parte faz uso de material manipulável para justificar a validade da fórmula da pirâmide; além de alguns docentes terem sido questionados pelos alunos sobre o motivo do 1/3 estar no cálculo do volume. Adiciona-se que, lamentavelmente, grande parte se limita ao uso da fórmula apenas para aplicação em questões e, até agora, utiliza métodos que, na maioria das vezes, são aplicados com os mesmos instrumentos e orientações de há muito tempo – a mesmice de apenas empregar o quadro, giz e o livro didático, atenuando alternativas mais práticas e objetivas, como, por exemplo, a ideia de solucionar o volume da pirâmide com o Método Algébrico usando limite da Soma de uma Série Geométrica, visto que tal proposição é de suma importância, pois pode ser explicada através de ideias lúdicas e, para além de ser uma ferramenta simples e eficaz, proporciona resultados significados de aprendizagem aos alunos. Dessa forma, a demonstração das reais dimensões de uma pirâmide a partir do Método algébrico se torna fundamental para maior percepção, promovendo ampliar a capacidade de resolução de questões mais complexas sobre tal conteúdo.