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PREVALÊNCIA DA ASSIMETRIA MANDIBULAR ESQUELÉTICA E SUA ASSOCIAÇÃO COM A AUSÊNCIA DENTÁRIA
Guilherme Thiesen, Bruno Frazão Gribel, Tássia Silvana Borges, Fabiana Vargas-Ferreira, Maria Perpétua Mota Freitas

Última alteração: 04-10-2015

Resumo


O objetivo deste estudo transversal foi estimar a prevalência de assimetrias esqueléticas mandibulares e investigar sua associação com as ausências dentárias posteriores. Foram utilizadas imagens tomográficas de 952 indivíduos, com idade entre 18 e 75 anos. A assimetria foi o desfecho analisado, sendo categorizada em três grupos de acordo com o desvio do gnátio em relação ao plano sagital mediano (simetria relativa, assimetria moderada e assimetria severa). Os indivíduos foram agrupados segundo a presença de todos os dentes posteriores, ausência dentária posterior unilateral ou ausência dentária posterior bilateral. Para verificar a associação entre a ausência dentária posterior e a assimetria, foi utilizado o teste Χ2 ao nível de significância de 5%. Os resultados mostraram que a simetria relativa esteve presente em 55,3% da amostra, bem como prevalência de 27,3% para a assimetria mandibular moderada e 17,4% para assimetria severa. As assimetrias mandibulares moderada e severa ocorreram em maior proporção nos indivíduos com ausência dentária posterior unilateral, entretanto não houve diferença estatisticamente significativa entre os grupos (p=0,691). Neste estudo, as assimetrias mandibulares em adultos não apresentaram associação com a ausência de dentes na região posterior da arcada dentária.

Palavras-chave


Assimetria Facial. Perda de Dente. Ortodontia.

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