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O monitoramento geotécnico dos aterros sanitários deve ser previsto quando elaborado em concomitância com a elaboração do plano de monitoramento ambiental O maciço de resíduo sólido de um aterro, tem um comportamento totalmente diferente a de um maciço –solo por gerar líquidos, gases e haver perda de massa. Entretanto, a falta de Legislação específica voltada para monitoramento geotécnico em aterros sanitários, e a carência de informações na literatura inerente à caracterização dos RSU – resíduos Sólidos Urbanos, gera dúvidas a respeito dos comportamentos (mecânico, físico e biológico), uma vez que, mesmo após a desativação do aterro, continua-se o processo de biodegradação. Neste contexto, o objetivo deste trabalho é mapear os principais sistemas de medições utilizados em aterros sanitários do Brasil. Nos objetivos específicos, propõe mostrar a importância das medições realizadas para verificação de estabilização e de limites de controle. Portanto, é justificável a necessidade de se monitorar geotecnicamente, para obtenção de dados técnicos confiáveis, e, para a compreensão de comportamentos, que propicie tomadas de decisões ágeis, evitando ou mitigando problemas de estabilidade nos aterros e poluição ambiental

Monitoramento Geotécnico, Aterro Sanitário, Estabilização de Aterros.