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Esporotricose humana e a impotância da notificação compulsória
Evelin Santos da Silva Becker, Sandrine Sloma, Graziela Schimidt

Última alteração: 17-11-2025

Resumo


 

A esporotricose se trata de uma micose hipodérmica, o fungo do gênero Sporothrix é o causador da doença, que pode entrar no organismo através da pele ou mucosas, ferimentos ocasionados por espinhos, palhas ou madeiras, contato com a decomposição de vegetais, arranhões e mordidas de felinos, sendo o principal o gato. Existem quatro diferentes formas da esporotricose humana, sendo elas esporotricose cutânea, esporotricose linfocutânea, esporotricose extracutânea e esporotricose disseminada. A notificação compulsória tem papel fundamental além de obrigatória serve para controle epidemiológico e então controle da doença através de políticas implementadas. O presente estudo tem como objetivo analisar a esporotricose em humanos e a impotância da notificação compulsória . O estudo se trata de uma revisão da literatura, com dados coletados referentes aos anos entre 2019 e 2025, em bases de dados como Ministério da Saúde e Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), no mês de outubro de 2025. Após a realização das análises dos artigos, ficou evidenciado que a esporotricose é uma doença que não é trasmitida de humanos para humanos, tem cura mas sua duração de tratamento varia de três a seis meses ou até cura completa. Em conclusão, apesar da doença ter cura, pode levar ao comprometimento de orgãos internos, surgindo sintomas como falta de ar, tosse febre entre outros que se assemelham a sintomas da tuberculose.

Palavras chave: Esporotricose; Notificação compulsória; Impotância.


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