O presente trabalho analisa como o aplicativo Pou e, tomado como pedagogia cultural, está governando o comportamento infantil. Utiliza-se pesquisas participativa e exploratória para análise e coleta de dados acerca dos ambientes virtuais. A análise dos dados tem como arcabouço teórico conceitos das linhas pós- estruturalistas. As estratégias do governamento infantil no aplicativo são mapeadas, sendo utilizados dois grandes eixos analíticos: a relação com a corporeidade através da atribuição de gênero e a relação cm a corporeidade através dos processos de medicalização do avatar.